mabu hotéis & resortsAzevedo: retomada é uma reação em cadeia

O cenário de guerra criado pela pandemia pede medidas drásticas. O Mabu Hotéis & Resorts, assim como a grande maioria dos empreendimentos do setor, fechou suas portas quando o coronavírus ganhou maiores proporções no Brasil. Para lidar com os impactos da covid-19, o grupo criou Comitês de Crise direcionados para cada departamento.

“Não criamos um, mas alguns comitês, cada um focado em seu objetivo. Neste momento, estamos trabalhando muito com o setor operacional para analisar quais são as melhores medidas a serem adotadas, o que a lei nos permite, etc. Outro exemplo é o de Marketing e Comercial, que vem mantendo o relacionamento com fornecedores, clientes e distribuidores”, explica Eduy Azevedo, diretor de Hotelaria do Mabu.

Segundo o executivo, a rede já trabalha ações para o momento da retomada, mas não arrisca dar palpites sobre quando a situação cessará. “Estamos em contato com nossos principais distribuidores para a reabertura, saber qual o timing previsto, mas é uma reação em cadeia. Dependemos de operadoras, companhias aéreas, OTAs, mas espero que seja o mais breve possível”.

Sobre os colaboradores, por hora o grupo está trabalhando com bancos de horas e férias, mas as medidas devem mudar em breve. “Como a MP foi anunciada apenas na semana passada e ainda carece de acordos, decidimos por estas opções, mas vamos analisar quais as melhores soluções para nós e para os funcionários”.

Mabu Hotéis & Resorts: doações

Assim como Slaviero, GJP e La Torre Resort, o Mabu também doou seus estoques de alimentos para instituições de caridade. “Contamos com o apoio da Secretaria de Segurança Pública para dar um destino digno aos produtos e outros nós mesmos doamos pessoalmente. Estávamos esperando boas ocupações e, com isso, nossos almoxarifados estavam cheios. É uma medida que incentivamos a hotelaria a adotar”, finaliza.

(*) Crédito da foto: Divulgação/Mabu Hotéis & Resorts